Ontem, no jogo do Atlético/Mg contra o Arsenal, os argentinos mais uma vez protagonizaram uma palhaçada extra campo. O Atlético atropelou o time argentino lá e aqui, duas vezes 5 a 2. E o que eles fizeram? Partiram para a agressão. E ainda acham que estão com a razão. Um absurdo o que aconteceu ontem no Independência, eles bateram e provocaram os jogadores atleticanos durante toda a partida e no final do primeiro tempo tentaram começar uma confusão. O time mineiro não entrou na onda e entrou para o vestiário, deixando eles se entenderem com a polícia e seguranças. Já no fim do segundo tempo eles foram direto pra cima da arbitragem pra arrumar encrenca. A polícia foi proteger os árbitros e ele começaram a ir pra cima dos policiais, que claro se defenderam. E olha que foram muito pacientes porque geralmente já desceriam porrada neles porque foram agredidos antes. E a justificativa da revolta argentina era um pênalti marcado para o Atlético, que foi fora da área. Concordo que o juiz errou, mas imagina se toda vez que um time discorda do que o juiz apitou partissem pra briga? Não é assim. E eles perderam na bola, tomaram um baile do Atlético. A Confederação Argentina deveria ser advertida e punida porque não é a primeira vez que um time argentino vem para o Brasil buscando confusão. Ano passado, no fim da Sul-Americana, o Tigre usou do mesmo artifício contra o São Paulo. Não jogaram futebol e depois quiseram arrumar confusão. Isso tem que acabar, eles quebram vestiários, estragam o espetáculo e ainda querem ter razão. Vergonha está o futebol argentino com times pequenos e despreparados. O tempo passou e o futebol evoluiu, não se ganha mais praticando o "anti-esporte". E parabéns ao Atlético/MG que em nenhum momento se deixou influenciar pela palhaçada argentina.
Imagem: Globoesporte.com
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